Lavoisier demonstrou que o açúcar se transforma em álcool e em gás carbónico que se desprende. Foi precisamente a esse propósito da fermentação que ele formulou o primeiro principio da química:
"Na natureza nada se perde, nada se cria, TUDO se transforma".
Sobre a fermentação disse também:
"É UMA DAS OPERAÇÕES MAIS SURPREENDENTES E MAIS EXTRAORDINÁRIAS DE TODAS AS QUE A QUÍMICA NOS APRESENTA"
O mais surpreendente é que o homem soube utilizar os fenomenos muito antes de os saber explicar.
Quando andávamos na escola e nos foram transmitidos estes ensinamentos nunca nos foi ensinado onde eles foram baseados, talvez isso se deva a facto de o vinho ser associado a um enorme preconceito que com o tempo acredito que será superado.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Enologia, uma ciência microbiológica
Pode afirmar-se que as bases da enologia foram estabelecidas pelo primeiro dos microbiólogos, Pasteur. Assim a enologia cientifica nasceu com o aparecimento da microbiologia.
O vinho é formado por microrganismos, transformado por bactérias úteis, e são também bactérias estas nocivas, que em condições diferentes podem destruí-lo.
Os microrganismos que participam na vinificação, agem mais ou menos profundamente sobre a composição do vinho, e por isso, são em grande parte responsáveis pelo seu gosto e aromas.
A vinificação e a conservação do vinho são dominadas por problemas microbiológicos. A transformação racional da uva em vinho implica bons conhecimentos e boa utilização das leveduras e das bactérias lácticas.O sucesso da vinificação está subordinado á condução razoável dos fenómenos microbiológicos.
Por outro lado, a conservação do vinho, produto perecível, é uma luta constante contra a acção dos microrganismos de alteração.
A ciência do vinho é em grande parte microbiologia aplicada. Certamente que ainda não foram esgotadas todas as possibilidades que o mundo microbiano tem para nos oferecer no capitulo dos problemas da vinificação.
Não existem segredos nos grandes vinho, nos vinhos mais afamados.Esta tudo nas uvas e no bom desempenho dos enólogos, que ano após ano tentam superar-se e surpreender com vinhos ainda melhores.
O vinho é formado por microrganismos, transformado por bactérias úteis, e são também bactérias estas nocivas, que em condições diferentes podem destruí-lo.
Os microrganismos que participam na vinificação, agem mais ou menos profundamente sobre a composição do vinho, e por isso, são em grande parte responsáveis pelo seu gosto e aromas.
A vinificação e a conservação do vinho são dominadas por problemas microbiológicos. A transformação racional da uva em vinho implica bons conhecimentos e boa utilização das leveduras e das bactérias lácticas.O sucesso da vinificação está subordinado á condução razoável dos fenómenos microbiológicos.
Por outro lado, a conservação do vinho, produto perecível, é uma luta constante contra a acção dos microrganismos de alteração.
A ciência do vinho é em grande parte microbiologia aplicada. Certamente que ainda não foram esgotadas todas as possibilidades que o mundo microbiano tem para nos oferecer no capitulo dos problemas da vinificação.
Não existem segredos nos grandes vinho, nos vinhos mais afamados.Esta tudo nas uvas e no bom desempenho dos enólogos, que ano após ano tentam superar-se e surpreender com vinhos ainda melhores.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Touriga Nacional
Foi, em tempos idos, a casta dominante na região do Dão e a responsável quase exclusiva pela fama dos seus vinhos. É, hoje, uma das mais utilizadas no Douro e tida como uma das mais nobres castas tintas portuguesas. A Touriga Nacional dá vinhos retintos, encorpados, poderosos e com excepcionais qualidades aromáticas. Tem frequentemente notas de amora, mirtilo, esteva e rosmaninho. A sua fama tem vindo a espalhá-la por quase todas as regiões vitícolas, do extremo Norte até ao Algarve, e está mesmo a aguçar a curiosidade de viticultores estrangeiros . Envelhece bem e ganha em complexidade aromática com estágio em madeira de carvalho.
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